A Terapia Ortomolecular é recente no Brasil e ainda pouco conhecida. Não se trata de uma especialidade nova, mas de um modo de gerenciar a saúde física e mental, cuja regra áurea é prevenir para não remediar, propondo detectar e corrigir os desequilíbrios das funções celulares a nível bioquímico-molecular, antes que se estabeleçam as doenças, e na vigência destas, somar suas propostas aos tratamentos convencionais de forma que sejam mais eficazes, por períodos menores e com menos efeitos colaterais.
A Medicina Ortomolecular visa a normalização do equilíbrio químico do organismo através de substâncias naturais ao próprio organismo, como as Vitaminas, Minerais e Aminoácidos e “esse equilíbrio é mantido principalmente pela destruição dos Radicais Livres”.
O termo Ortomolecular foi introduzido por Linus Pauling (1901-1994), prêmio Nobel por 2 vêzes (Química em 1954 e da Paz em 1962) na revista Science (160:265-271,1968), propondo que distúrbios mentais poderiam ser tratados pela correção de desequilíbrios ou deficiências de constituintes cerebrais tais como vitaminas e outros micronutrientes, como uma alternativa a administração de drogas psicoativas sintéticas. Linus Pauling é considerado o pai da Biologia Molecular.
Em 1930 passou a estudar as vitaminas, defendendo o uso destas como a base bioquímica das reações celulares em todo o organismo. Em 1945, com a monografia sobre alteração da molécula de hemoglobina na anemia falciforme, primeira doença molecular, dá início a Medicina Molecular. Dentre as doenças moleculares podemos citar a Fenilcetonúria, cujo tratamento consiste na retirada do aminoácido Fenilalanina e na Galactosemia que consiste na retirada do leite.
Em 1960 passou a desenvolver a Bioquímica da Nutrição. Em 1970 extendeu o conceito Ortomolecular a medicina em geral, como sendo moléculas certas em concentrações certas, caracterizando uma abordagem de prevenção e tratamento de doenças e, alcançar a saúde baseada em ações fisiológicas e enzimáticas de nutrientes específicos, como vitaminas, minerais e aminoácidos presentes no organismo.
A Medicina Ortomolecular visa a normalização do equilíbrio químico do organismo através de substâncias naturais ao próprio organismo, como as Vitaminas, Minerais e Aminoácidos e “esse equilíbrio é mantido principalmente pela destruição dos Radicais Livres”.
O termo Ortomolecular foi introduzido por Linus Pauling (1901-1994), prêmio Nobel por 2 vêzes (Química em 1954 e da Paz em 1962) na revista Science (160:265-271,1968), propondo que distúrbios mentais poderiam ser tratados pela correção de desequilíbrios ou deficiências de constituintes cerebrais tais como vitaminas e outros micronutrientes, como uma alternativa a administração de drogas psicoativas sintéticas. Linus Pauling é considerado o pai da Biologia Molecular.
Em 1930 passou a estudar as vitaminas, defendendo o uso destas como a base bioquímica das reações celulares em todo o organismo. Em 1945, com a monografia sobre alteração da molécula de hemoglobina na anemia falciforme, primeira doença molecular, dá início a Medicina Molecular. Dentre as doenças moleculares podemos citar a Fenilcetonúria, cujo tratamento consiste na retirada do aminoácido Fenilalanina e na Galactosemia que consiste na retirada do leite.
Em 1960 passou a desenvolver a Bioquímica da Nutrição. Em 1970 extendeu o conceito Ortomolecular a medicina em geral, como sendo moléculas certas em concentrações certas, caracterizando uma abordagem de prevenção e tratamento de doenças e, alcançar a saúde baseada em ações fisiológicas e enzimáticas de nutrientes específicos, como vitaminas, minerais e aminoácidos presentes no organismo.
A Medicina Ortomolecular está fundamentada:
1- Nos princípios propostos por Linus Pauling;
2- Na Nutrologia, especialidade médica que se preocupa com a qualidade da alimentação, necessidades calóricas diárias, referentes a cada indivíduo e de acordo com a sua atividade física ou sua patologia pré-existente, repondo ou restringindo os nutrientes como proteínas, gorduras, açúcares, minerais, vitaminas, fibras e água, que sejam indispensáveis ao equilíbrio das reações químico-físicas de todo o organismo.
O equilíbrio metabólico e energético é básico a todas as especialidades médicas. Das centenas de substâncias que entram nos processos metabólicos, todas são sintetizadas no organismo, com exceção de 47, chamadas nutrientes essenciais que deverão ser introduzidas prontas do meio externo, pela alimentação e ou suplementação.
3- No ambiente, detectando e corrigindo as intoxicações provenientes do ar, solo e água, assim como as substâncias ingeridas junto aos alimentos - conservantes, corantes, acidulantes, agrotóxicos, adoçantes e minerais tóxicos. Avaliando a poluição sonora e as fontes de radiações nocivas. Promovendo melhora do saneamento, condições de moradia e ambiente nos diversos tipos de trabalho.
2- Na Nutrologia, especialidade médica que se preocupa com a qualidade da alimentação, necessidades calóricas diárias, referentes a cada indivíduo e de acordo com a sua atividade física ou sua patologia pré-existente, repondo ou restringindo os nutrientes como proteínas, gorduras, açúcares, minerais, vitaminas, fibras e água, que sejam indispensáveis ao equilíbrio das reações químico-físicas de todo o organismo.
O equilíbrio metabólico e energético é básico a todas as especialidades médicas. Das centenas de substâncias que entram nos processos metabólicos, todas são sintetizadas no organismo, com exceção de 47, chamadas nutrientes essenciais que deverão ser introduzidas prontas do meio externo, pela alimentação e ou suplementação.
3- No ambiente, detectando e corrigindo as intoxicações provenientes do ar, solo e água, assim como as substâncias ingeridas junto aos alimentos - conservantes, corantes, acidulantes, agrotóxicos, adoçantes e minerais tóxicos. Avaliando a poluição sonora e as fontes de radiações nocivas. Promovendo melhora do saneamento, condições de moradia e ambiente nos diversos tipos de trabalho.
Estudando e pesquisando ligações químicas, enredou pelo intrincado campo da bioquímica – a química dos seres vivos – definindo a doença sob uma ótica diferente, uma outra perspectiva. Linus Pauling escreveu:
“A doença tem uma base, um substrato molecular e distúrbios na complexa interação e cadeia entre moléculas geram doenças”.
Diretamente associado à Medicina Ortomolecular está o conceito de Radicais livres
Os Radicais Livres são definidos como um átomo ou um grupo de átomos com um elétron não emparelhado ou seja a perda de um elétron da camada mais externa desse átomo ou seja, toda molécula que tem um elétron ímpar em sua órbita externa.
Os radicais livres são altamente instáveis e reativos, reagindo com outras moléculas criam novos componentes com muita rapidez.
Efeitos nocivos da poluição, energia de alta radiação, raios UV, raios gama, agentes químicos ou medicamentos quebram a paridade da órbita externa das moléculas, criando os radicais livres.
Os radicais livres desencadeiam vários processos patológicos, como: envelhecimento precoce, processos isquêmicos, inflamação, rejeição de órgãos transplantados.
Os Radicais Livres são definidos como um átomo ou um grupo de átomos com um elétron não emparelhado ou seja a perda de um elétron da camada mais externa desse átomo ou seja, toda molécula que tem um elétron ímpar em sua órbita externa.
Os radicais livres são altamente instáveis e reativos, reagindo com outras moléculas criam novos componentes com muita rapidez.
Efeitos nocivos da poluição, energia de alta radiação, raios UV, raios gama, agentes químicos ou medicamentos quebram a paridade da órbita externa das moléculas, criando os radicais livres.
Os radicais livres desencadeiam vários processos patológicos, como: envelhecimento precoce, processos isquêmicos, inflamação, rejeição de órgãos transplantados.
A Medicina Ortomolecular surgiu justamente para corrigir os desequilíbrios químicos provocados pelos Radicais Livres, pois eles desempenham papel importante nas doenças e no envelhecimento. Porém num organismo equilibrado e saudável, elas são logo destruídas. Nas pessoas em que são encontrados altos níveis de Radicais Livres é com o uso de Anti-Oxidantes que o equilíbrio é refeito, juntamente com diversas outras medidas preconizadas pela Medicina Ortomolecular.
Os 47 nutrientes essenciais que devem ser recebidos do meio externo:
Além da Água e do Oxigênio:Aminoácidos:
1-Histidina
2-Leucina
3-Isoleucina
4-Valina
5-Lisina
6-Metionina
7-Fenilalanina
8-Treonina
9-Triptofano
Ácido Graxo essencial:
10-Ácido linoleico
Vitaminas:
11-Tiamina (B1)
12-Riboflavina (B2)
13-Niacina (B3)
14-Piridoxina (B6)
15-Ácido fólico (B9)
16-Cobalamina (B12)
17-Ácido pantotênico
18-Biotina
19-Ácido para-amino-benzóico (PABA)
20-Inositol
21-Colina
22-Ácido ascórbico (C)
23-Retinol (A)
24-Calciferol (D)
25-Alfa tocoferol (E)
26-Menadiona (K)
Sais minerais:
27-Sódio
28-Potássio
29-Cálcio
30-Fósforo
31-Magnésio
32-Manganês
33-Ferro
34-Cobre
35-Zinco
36 - Selênio
37 - Cromo
38- Iodo
39 - Enxofre
40 - Lítio
41 - Boro
42 - Flúor
43- Vanádio
44- Molibdênio
45-Ácido lipóico
46-Taurina
47-Bioflavonóides (rutina, hesperidina, quercetina)
1-Histidina
2-Leucina
3-Isoleucina
4-Valina
5-Lisina
6-Metionina
7-Fenilalanina
8-Treonina
9-Triptofano
Ácido Graxo essencial:
10-Ácido linoleico
Vitaminas:
11-Tiamina (B1)
12-Riboflavina (B2)
13-Niacina (B3)
14-Piridoxina (B6)
15-Ácido fólico (B9)
16-Cobalamina (B12)
17-Ácido pantotênico
18-Biotina
19-Ácido para-amino-benzóico (PABA)
20-Inositol
21-Colina
22-Ácido ascórbico (C)
23-Retinol (A)
24-Calciferol (D)
25-Alfa tocoferol (E)
26-Menadiona (K)
Sais minerais:
27-Sódio
28-Potássio
29-Cálcio
30-Fósforo
31-Magnésio
32-Manganês
33-Ferro
34-Cobre
35-Zinco
36 - Selênio
37 - Cromo
38- Iodo
39 - Enxofre
40 - Lítio
41 - Boro
42 - Flúor
43- Vanádio
44- Molibdênio
45-Ácido lipóico
46-Taurina
47-Bioflavonóides (rutina, hesperidina, quercetina)
O papel das vitaminas, aminoácidos, ácidos graxos, enzimas e minerais, na terapêutica tem sido revistos, graças aos estudos estimulados pelo uso dessas substâncias na prática clínica e descobertas da pesquisa básica. Mas como saber o que está faltando no organismo? Uma anamnese completa (história do paciente bem colhida), exame físico, a alguns exames, como por exemplo, o Mineralograma, (exame do fio do cabelo), que nos mostrará os minerais essenciais, que nosso organismo utiliza no metabolismo de várias substâncias, como enzimas, hormônios, etc, e também detecta metais tóxicos que não deveriam encontrar-se no organismo e necessitam ser retirados.
Desta forma, a Estratégia Ortomolecular é um enfoque médico, direcionado para a prevenção de doenças, mantendo-se a saúde, entendendo-se como bem-estar físico-mental, social e emocional e não meramente a ausência de doença ou enfermidade.
Neste enfoque valorizamos mudanças de hábitos que vão diminuir o excesso de Radicais livres, tais como: evitar exposições prolongadas ao sol, eliminar o fumo, reduzir o consumo de gorduras e eliminar frituras, neutralizar o stress cotidiano (melhor filosofia de vida, relaxamento, atividade física constante e adequada, alimentação saudável).
As deficiências de nutrientes essenciais, tão freqüentes hoje, coincide com o alarmante aumento de várias doenças como: hipoglicemia funcional, depressão, astenia, hiperatividade, infecções de repetição, etc, incluindo as doenças degenerativas: aterosclerose, câncer e artropatias, as quais não mais estão se limitando à idade.
Na época que Casimir Funk (Polônia, 1884-1967) cunhou a palavra Vitamina, as deficiências dessas substâncias eram intensas e provocavam doenças bem definidas, com quadros clínicos completos e facilmente identificáveis como o escorbuto, a pelagra e o beribéri. Hoje o que habitualmente encontramos são deficiências vitamínicas parciais e portanto as expressões clínicas são incompletas e de difícil diagnóstico para o profissional não atento. E não estamos nos referindo ás camadas de baixa renda, e sim às pessoas de classe média ou alta . A maioria desses indivíduos se alimentam bem e se nutrem mal. Possuem quantidade, mas não qualidade.
A indústria alimentícia e as agro indústrias expoliam os alimentos de diversos tipos de nutrientes ao lado de a eles adicionarem metais e substâncias estranhas. A colheita, o armazenamento e o transporte de legumes, verduras e frutas nas condições atuais, reduzem drasticamente a quantidade de vitaminas e sais minerais neles contidos. Por outro lado e agravando a situação, está a pobreza do nosso solo em vários micronutrientes tais como: selênio, cromo, zinco, cobalto, manganês, etc.
Tudo isso vem ocorrendo após a era industrial, onde o organismo vem sendo submetido às substâncias alienígenas como conservantes, acidulantes, estabilizantes, edulcorantes, antioxidantes sintéticos, agrotóxicos e, particularmente a diversos tipos de metais como o chumbo, o Cádmio, o mercúrio, o alumínio , acrescido da má qualidade dos alimentos ingeridos.
Numa rápida avaliação, nos Estados Unidos, uma das nações mais evoluídas do mundo, 40% da população sofrem de doenças degenerativas, mais de 50% possuem algum problema cardiovascular, enquanto 15 milhões têm artritismo, não se esquecendo de lembrar os altíssimos índices de consumo de tranqüilizantes, analgésicos e outras drogas, sem falar na alta incidência de obesidade, stress e envelhecimento precoce, chegando a conclusão que as causas desses problemas não se encontram ligadas com a riqueza de uma nação, mas sim com as agressões químicas que as pessoas sofrem diariamente.
Essas agressões podem vir sob a forma de analgésicos, tranqüilizantes, agrotóxicos e aditivos químicos na alimentação, poluição ambiental e os metais pesados e tóxicos que irão produzir os Radicais Livres no organismo, desencadeando as doenças, inclusive a diminuição da imunidade e aumento da incidência do câncer.
Pode-se até afirmar que a correção do equilíbrio químico do organismo leva a uma redução da incidência do stress, de doenças cardiovasculares, mentais e metabólicas, assim como o processo de envelhecimento.
Desta forma, a Estratégia Ortomolecular é um enfoque médico, direcionado para a prevenção de doenças, mantendo-se a saúde, entendendo-se como bem-estar físico-mental, social e emocional e não meramente a ausência de doença ou enfermidade.
Neste enfoque valorizamos mudanças de hábitos que vão diminuir o excesso de Radicais livres, tais como: evitar exposições prolongadas ao sol, eliminar o fumo, reduzir o consumo de gorduras e eliminar frituras, neutralizar o stress cotidiano (melhor filosofia de vida, relaxamento, atividade física constante e adequada, alimentação saudável).
As deficiências de nutrientes essenciais, tão freqüentes hoje, coincide com o alarmante aumento de várias doenças como: hipoglicemia funcional, depressão, astenia, hiperatividade, infecções de repetição, etc, incluindo as doenças degenerativas: aterosclerose, câncer e artropatias, as quais não mais estão se limitando à idade.
Na época que Casimir Funk (Polônia, 1884-1967) cunhou a palavra Vitamina, as deficiências dessas substâncias eram intensas e provocavam doenças bem definidas, com quadros clínicos completos e facilmente identificáveis como o escorbuto, a pelagra e o beribéri. Hoje o que habitualmente encontramos são deficiências vitamínicas parciais e portanto as expressões clínicas são incompletas e de difícil diagnóstico para o profissional não atento. E não estamos nos referindo ás camadas de baixa renda, e sim às pessoas de classe média ou alta . A maioria desses indivíduos se alimentam bem e se nutrem mal. Possuem quantidade, mas não qualidade.
A indústria alimentícia e as agro indústrias expoliam os alimentos de diversos tipos de nutrientes ao lado de a eles adicionarem metais e substâncias estranhas. A colheita, o armazenamento e o transporte de legumes, verduras e frutas nas condições atuais, reduzem drasticamente a quantidade de vitaminas e sais minerais neles contidos. Por outro lado e agravando a situação, está a pobreza do nosso solo em vários micronutrientes tais como: selênio, cromo, zinco, cobalto, manganês, etc.
Tudo isso vem ocorrendo após a era industrial, onde o organismo vem sendo submetido às substâncias alienígenas como conservantes, acidulantes, estabilizantes, edulcorantes, antioxidantes sintéticos, agrotóxicos e, particularmente a diversos tipos de metais como o chumbo, o Cádmio, o mercúrio, o alumínio , acrescido da má qualidade dos alimentos ingeridos.
Numa rápida avaliação, nos Estados Unidos, uma das nações mais evoluídas do mundo, 40% da população sofrem de doenças degenerativas, mais de 50% possuem algum problema cardiovascular, enquanto 15 milhões têm artritismo, não se esquecendo de lembrar os altíssimos índices de consumo de tranqüilizantes, analgésicos e outras drogas, sem falar na alta incidência de obesidade, stress e envelhecimento precoce, chegando a conclusão que as causas desses problemas não se encontram ligadas com a riqueza de uma nação, mas sim com as agressões químicas que as pessoas sofrem diariamente.
Essas agressões podem vir sob a forma de analgésicos, tranqüilizantes, agrotóxicos e aditivos químicos na alimentação, poluição ambiental e os metais pesados e tóxicos que irão produzir os Radicais Livres no organismo, desencadeando as doenças, inclusive a diminuição da imunidade e aumento da incidência do câncer.
Pode-se até afirmar que a correção do equilíbrio químico do organismo leva a uma redução da incidência do stress, de doenças cardiovasculares, mentais e metabólicas, assim como o processo de envelhecimento.
O artigo acima foi extraído do site Palavra de Médico (www.palavrademedico.kit.net) de autoria do;
Dr. Rogério Alvarenga - Médico CRM-RJ 23389-0 |
Medicina Ortomolecular no Brasil
Helion Póvoa
Currículo do pesquisador
Helion Póvoa é um dos maiores especialistas na área de nutrição e bioquímica do país. Ex-aluno de Linus Pauling trouxe para o Brasil a medicina ortomolecular. Membro da Academia Nacional de Medicina, pesquisador da Fiocruz e professor-visitante de Nutrição em Harvard, Póvoa possui inúmeros trabalhos publicados no exterior.
É diplomado em medicina pela Escola Médica da UFRJ. Foi professor visitante de nutrição da escola de saúde pública de Harvard, titular de bioquímica clínica no curso de pós-graduação da PUC (RJ). Tem mais de 400 trabalhos de pesquisa publicados no Brasil e no exterior. É membro titular da Academia Nacional de Medicina.
Há mais de 20 anos, se dedica ao estudo e à prática da medicina ortomolecular.
Com o passar do tempo, a pesquisa científica foi aos poucos ampliando o conhecimento sobre os radicais livres, assim como o estudo dos antioxidantes capazes de combatê-los. E Póvoa, um professor de bioquímica clínica que a cada dia se desiludia mais com o magistério, se aposentou precocemente para se dedicar a esse novo campo científico. Começou a participar de congressos, realizou várias pesquisas no exterior, estudou a fundo os efeitos dos radicais livres no organismo e suas relações com a alimentação, outro tema que sempre o interessou. Talvez pelo fato de ter ficado diabético aos 28 anos, despertou cedo para os benefícios da nutrição equilibrada, indispensável no combate aos radicais livres.
Títulos mais conhecidos de sua autoria:
Cérebro Desconhecido, O
Chave da Longevidade, A
Nutrição Cerebral
Tempo Anda a seu Favor, O
Cérebro Desconhecido, O
Chave da Longevidade, A
Nutrição Cerebral
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Na estratégia Ortomolecular o médico deve estar apto a :
1- Descobrir quais nutrientes essenciais estão em déficit ;
2- Se existe metais tóxicos no organismo;
3- Como está funcionando o sistema endócrino;
4- Como estão os sistemas de excreção : intestinos, fígado e rins, e
5- Se existe intolerância ou alergia alimentar.
O primeiro desafio do Médico junto ao paciente é descobrir quais os nutrientes que estão faltando e o segundo desafio é descobrir se estão presentes elementos estranhos ao meio interno e ás células. Muitas vezes a correção dos desvios encontrados é o suficiente para proporcionarmos o necessário equilíbrio metabólico/energético requerido para retornar novamente o paciente ao estado de saúde.
Esta primeira abordagem da Medicina Ortomolecular constitui-se nos rudimentos, na parte geral comum a todas as especialidades médicas. A sua aplicação aumenta a eficácia dos tratamentos convencionais ou complementares. O pensamento lógico, comprovado por inúmeros trabalhos científicos é simples: devemos introduzir nas células e no meio interno os elementos químicos que porventura estejam faltando e retirar os elementos em excesso, geralmente estranhos ao organismo. É fácil compreender que um organismo sem deficiências e sem substâncias a ele estranhas reagirá muito melhor a qualquer tipo de tratamento. E muito mais que isso: se o organismo estiver saudável, ele estará em melhores condições de assim continuar, pois todos os seus mecanismos de defesa estarão em condições ideais de funcionamento.
Todas as células do corpo produzem energia com a finalidade de fabricar vários tipos de moléculas necessárias para o seu bom funcionamento. Das centenas de substâncias que entram neste processo todas são sintetizadas pelo organismo, exceto cerca de 47 delas. Estas substâncias são chamadas de "Nutrientes Essenciais" e portanto o organismo deve recebê-las já prontas do meio externo. Isto quer dizer que necessitamos de um aporte nutricional adequado, em elementos essenciais, e não é difícil compreender que a falta de um ou mais desses elementos prejudicará o funcionamento das células e, conseqüentemente do organismo como um todo.
2- Se existe metais tóxicos no organismo;
3- Como está funcionando o sistema endócrino;
4- Como estão os sistemas de excreção : intestinos, fígado e rins, e
5- Se existe intolerância ou alergia alimentar.
O primeiro desafio do Médico junto ao paciente é descobrir quais os nutrientes que estão faltando e o segundo desafio é descobrir se estão presentes elementos estranhos ao meio interno e ás células. Muitas vezes a correção dos desvios encontrados é o suficiente para proporcionarmos o necessário equilíbrio metabólico/energético requerido para retornar novamente o paciente ao estado de saúde.
Esta primeira abordagem da Medicina Ortomolecular constitui-se nos rudimentos, na parte geral comum a todas as especialidades médicas. A sua aplicação aumenta a eficácia dos tratamentos convencionais ou complementares. O pensamento lógico, comprovado por inúmeros trabalhos científicos é simples: devemos introduzir nas células e no meio interno os elementos químicos que porventura estejam faltando e retirar os elementos em excesso, geralmente estranhos ao organismo. É fácil compreender que um organismo sem deficiências e sem substâncias a ele estranhas reagirá muito melhor a qualquer tipo de tratamento. E muito mais que isso: se o organismo estiver saudável, ele estará em melhores condições de assim continuar, pois todos os seus mecanismos de defesa estarão em condições ideais de funcionamento.
Todas as células do corpo produzem energia com a finalidade de fabricar vários tipos de moléculas necessárias para o seu bom funcionamento. Das centenas de substâncias que entram neste processo todas são sintetizadas pelo organismo, exceto cerca de 47 delas. Estas substâncias são chamadas de "Nutrientes Essenciais" e portanto o organismo deve recebê-las já prontas do meio externo. Isto quer dizer que necessitamos de um aporte nutricional adequado, em elementos essenciais, e não é difícil compreender que a falta de um ou mais desses elementos prejudicará o funcionamento das células e, conseqüentemente do organismo como um todo.
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