Sexta-feira, 31 de Janeiro de 2014
LEPTINA, TIROIDE E OBESIDADE!
É frequente que os indivíduos com sobre peso terem sintomas associados ao hipotiroidismo. Isto é particularmente verdadeiro para as pessoas associadas a dieta io-io que têm dificuldade em perder peso mesmo cortando nas calorias e exercitando-se mais. Há muita confusão sobre o papel da tiróide na obesidade, em parte causado pelo facto das análises hormonais nem sempre se correlacionarem com os sintomas. As alterações da leptina – hormona produzida pelas células de gordura – são frequentemente a causa primária de muitos dos sintomas nas pessoas com sobre peso. A insuficiência em triiodotironina (T3) é frequentemente a causa para a maioria dos problemas da tiróide, sendo outra das causas a falta de nutrientes que permitem a conversão celular da hormona T4 em T3 – vitaminas do complexo B, selénio, zinco, magnésio e iodo. Para compensar os problemas relacionados com a resistência à leptina recomendo:
- Nunca comer após o jantar
- Ingerir apenas 3 refeições por dia
- Não ingerir demasiada comida de cada vez
- Comer um pequeno-almoço com bastante proteína
- Reduzir bastante os hidratos de carbono, nomeadamente os de elevado índice glicémico
Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2014
MODULAÇÃO HORMONAL FEMININA
Tem cerca de setenta anos a polémica sobre se as mulheres devem ou não modular as suas hormonas sexuais. O impacto positivo anti-envelhecimento da modulação hormonal é notório, pelo que as mulheres aspiram a poder fazer as hormonas durante o resto da sua vida. Quando o estudo WHI mostrou que as hormonas não humanas aumentavam o risco de cancro da mama e doença cardiovascular, gerou-se o pânico e a descrença sobre as hormonas. Posteriormente, e face aos benefícios inequívocos, limitou-se a reposição hormonal a cinco anos. Se é um facto que os xeno estrogénios (químicos ou de origem animal) são maus para a saúde, não é menos verdade que os responsáveis pelos efeitos deletérios observados são as progestinas. No entanto, as mulheres que não fazem reposição hormonal vêm a sua longevidade encurtada, e a sua qualidade de vida diminuída. Segundo estudos da Yale School of Medicine, terão morrido na última década, só nos EUA, cerca de 70.000 mulheres, e apenas pelo facto de não fazerem reposição hormonal estrogénica. O hiato entre a baixa de estrogénios, e a diminuição brutal e tendencialmente zero da progesterona, cria as condições para a dominância estrogénica e o consequente aumento do risco de doença cardiovascular e cancro. Os principais erros na prescrição hormonal foram:
- Prescrição de hormonas sintéticas ou animais em vez de bioidênticas
- Administração oral em vez de transdérmica
- Dosagem única em vez de ser personalizada
- Estrogénios isolados em vez de acompanhados com progesterona
- Ausência de prescrição de moduladores dos metabolitos dos estrogénios (2OH em Vez de 16OH) como o I3C, vitamina D, Iodo
- Alimentação ruinosa
Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2014
INFLAMAGING
Após uma impressionante série de descobertas cientificas, foi revelado qual o principal interruptor que acciona a maioria das doenças crónicas associadas ao envelhecimento. Apelidado de HMGB1, esta molécula proteica despoleta a libertação de citocinas – sinais químicos – as quais promovem a inflamação no nosso corpo.
À medida que a inflamação se acumula, o envelhecimento acelera até ao ponto de se ter cunhado a palavra inflamaging para descrever este quadro patológico, como entidade subadjacente à morte prematura, diabetes, aterosclerose, e cancro.
Logicamente, o passo seguinte consiste na procura de um fármaco que “desligue” o HMGB1, bem como o massivo fluxo de citocinas que ele faz gerar. Após milhares de experiencias, duas substancias emergiram de todas as outras:
- Chá verde
- Feijão da China ou feijão mungo
A ideia é interromper a “tempestade perfeita” de libertação das citocinas e o respectivo ciclo vicioso: as citocinas chamam glóbulos brancos, que por sua vez libertam mais citocinas, que chamam …
Esta abordagem ao envelhecimento patológico é uma entre várias, pois sabemos que há outras vias para a inflamação persistente. Para muitas dessas vias também já temos resposta, óleo de peixe (ómega-3), exercício, modulação hormonal, etc.
Degrau a degrau, estou convicto, chegaremos ao nosso objectivo de poder proporcionar mais e melhores anos de vida!
Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2014
EXCITOTOXINAS
O que é doce nunca amarga, ou o sabor que mata!
Excitotoxina é toda a substância capaz de fazer as células cerebrais dispararem impulsos nervosos contínuos, o que condiciona na maioria das vezes na morte dessas células.
Para quem já ouviu dizer que o açúcar faz mal, mesmo não sabendo o porquê, a tendência será usar os adoçantes. Estes, podem ser naturais ou artificiais. Ambos têm uma característica em comum: são nocivos! Os mais utilizados são a sucralose, o aspartame, e a sacarina. Normalmente os adoçantes contêm uma mistura de todos ou de alguns deles. O agave e o xarope de frutose são essencialmente compostos por frutose a qual é um veneno para nós.
A investigação científica mostra que a sucralose (Splenda) é um tóxico ambiental, altamente nocivo para a saúde humana, o qual pode desequilibrar a tiróide, que destrói a nossa flora intestinal em cerca de 50%, contribuindo para um eventual aumento de peso e diminuição da imunidade. Interage desfavoravelmente com medicações como a quimioterapia e medicamentos para o coração. É absorvida pelas células de gordura (adipócitos) ao contrário do que é publicitado. Este adoçante recebeu uma aprovação rápida e “esquisita” por parte da FDA. Vá lá saber-se...$$$... o porquê! As crianças, as idosas e os doentes crónicos são os mais susceptíveis aos malefícios deste adoçante:
• Anemia
• Infertilidade masculina
• Lesão cerebral e tonturas
• Calcificação renal
• Aborto espontâneo
• Alterações gastrointestinais
• Alterações da visão, com enevoamento
• Reacções alérgicas e aumento de peso
• Etc.
Pose ser feito a partir do açúcar, mas não é açúcar. Aliás, este composto está mais perto do DDT e do agente laranja do que do açúcar. Este tipo de molécula não ocorre na natureza, e embora a publicidade diga que é zero calorias, o facto é que não o conseguimos digerir e muito menos metabolizar. Portanto, a questão de fundo permanece: qual será o impacto de uma molécula afim do DDT ou do agente laranja no nosso corpo?
E o aspartame? Comercializado sob a marca Canderel, e largamente disseminado pelos supermercados sob a forma genérica de aspartame, é o adoçante de eleição na Coca-Cola e outros refrigerantes – ligth – sem açúcar. É um poderoso excitante do sistema nervoso central que se decompõe em ácido aspártico, metanol e fenilalanina. O metanol que por sua vez se decompõe em formaldeído – cancerígeno – e ácido fórmico – insecticida de formigas – provoca cegueira e outras doenças graves. A fenilalanina – normal em concentrações até 4% – quando em excesso torna-se tóxica para as sinapses nervosas.
Mas há um super veneno à espreita na sua comida e na dos seus filhos! Chama-se Mono Glutamato Sódio (MGS) e é usado como intensificador de sabor. É dos tais compostos que a indústria não larga nem por nada, e que tudo fará para o perpetuar. Porquê? Pela simples razão que aumenta o sabor de toda a comida, é barato e torna fabuloso qualquer alimento imprestável. Está em tudo, desde sopas, aos caldos e eventualmente nos alimentos para bebés. Tem a certeza que o seu fiambre não tem MGS? Ou o molho de que tanto gosta? Ou, etc.?
Concluindo, estes compostos causam lesão cerebral permanente e uma miríade de sintomas negativos que urge chamar a sua atenção. Os industriais da alimentação deitam mão a todo o tipo de subterfúgios para esconderem o que colocam nos alimentos. Cabe a cada um de nós zelar pelo que comemos e damos a comer. Cada vez mais é verdade que somos o que comemos. Mas podemos evitar isto ao excluirmos os alimentos processados. Por exemplo, é natural que um hambúrguer tenha MGS, mas um bife que compramos no talho ou o hambúrguer feito em casa certamente não o contêm. Não adianta fazermos programas anti-envelhecimento, mesmo com a medicina de topo à nossa disposição, se não tivermos consciência do que comemos. Será sem,pré um pouco como alguém a tirar água de dentro de um barco, enquanto outro vai fazendo furos abaixo da linha de água.
Excitotoxina é toda a substância capaz de fazer as células cerebrais dispararem impulsos nervosos contínuos, o que condiciona na maioria das vezes na morte dessas células.
Para quem já ouviu dizer que o açúcar faz mal, mesmo não sabendo o porquê, a tendência será usar os adoçantes. Estes, podem ser naturais ou artificiais. Ambos têm uma característica em comum: são nocivos! Os mais utilizados são a sucralose, o aspartame, e a sacarina. Normalmente os adoçantes contêm uma mistura de todos ou de alguns deles. O agave e o xarope de frutose são essencialmente compostos por frutose a qual é um veneno para nós.
A investigação científica mostra que a sucralose (Splenda) é um tóxico ambiental, altamente nocivo para a saúde humana, o qual pode desequilibrar a tiróide, que destrói a nossa flora intestinal em cerca de 50%, contribuindo para um eventual aumento de peso e diminuição da imunidade. Interage desfavoravelmente com medicações como a quimioterapia e medicamentos para o coração. É absorvida pelas células de gordura (adipócitos) ao contrário do que é publicitado. Este adoçante recebeu uma aprovação rápida e “esquisita” por parte da FDA. Vá lá saber-se...$$$... o porquê! As crianças, as idosas e os doentes crónicos são os mais susceptíveis aos malefícios deste adoçante:
• Anemia
• Infertilidade masculina
• Lesão cerebral e tonturas
• Calcificação renal
• Aborto espontâneo
• Alterações gastrointestinais
• Alterações da visão, com enevoamento
• Reacções alérgicas e aumento de peso
• Etc.
Pose ser feito a partir do açúcar, mas não é açúcar. Aliás, este composto está mais perto do DDT e do agente laranja do que do açúcar. Este tipo de molécula não ocorre na natureza, e embora a publicidade diga que é zero calorias, o facto é que não o conseguimos digerir e muito menos metabolizar. Portanto, a questão de fundo permanece: qual será o impacto de uma molécula afim do DDT ou do agente laranja no nosso corpo?
E o aspartame? Comercializado sob a marca Canderel, e largamente disseminado pelos supermercados sob a forma genérica de aspartame, é o adoçante de eleição na Coca-Cola e outros refrigerantes – ligth – sem açúcar. É um poderoso excitante do sistema nervoso central que se decompõe em ácido aspártico, metanol e fenilalanina. O metanol que por sua vez se decompõe em formaldeído – cancerígeno – e ácido fórmico – insecticida de formigas – provoca cegueira e outras doenças graves. A fenilalanina – normal em concentrações até 4% – quando em excesso torna-se tóxica para as sinapses nervosas.
Mas há um super veneno à espreita na sua comida e na dos seus filhos! Chama-se Mono Glutamato Sódio (MGS) e é usado como intensificador de sabor. É dos tais compostos que a indústria não larga nem por nada, e que tudo fará para o perpetuar. Porquê? Pela simples razão que aumenta o sabor de toda a comida, é barato e torna fabuloso qualquer alimento imprestável. Está em tudo, desde sopas, aos caldos e eventualmente nos alimentos para bebés. Tem a certeza que o seu fiambre não tem MGS? Ou o molho de que tanto gosta? Ou, etc.?
Concluindo, estes compostos causam lesão cerebral permanente e uma miríade de sintomas negativos que urge chamar a sua atenção. Os industriais da alimentação deitam mão a todo o tipo de subterfúgios para esconderem o que colocam nos alimentos. Cabe a cada um de nós zelar pelo que comemos e damos a comer. Cada vez mais é verdade que somos o que comemos. Mas podemos evitar isto ao excluirmos os alimentos processados. Por exemplo, é natural que um hambúrguer tenha MGS, mas um bife que compramos no talho ou o hambúrguer feito em casa certamente não o contêm. Não adianta fazermos programas anti-envelhecimento, mesmo com a medicina de topo à nossa disposição, se não tivermos consciência do que comemos. Será sem,pré um pouco como alguém a tirar água de dentro de um barco, enquanto outro vai fazendo furos abaixo da linha de água.
Domingo, 12 de Janeiro de 2014
SOJA: POLITICAMENTE INCORRECTO!
Desde há vários anos que escrevo que a soja conforme a conhecemos, é um veneno para a saúde humana. Para além de ser difícil acreditar que haja soja não transgénica à venda, os seus malefícios são vastos, pelo que apenas enumerarei os mais nefastos. Dirão que os Orientais comem muita soja e são saudáveis! Pois, mas é soja fermentada. Nada de leite de soja, iogurtes, etc. Duas curiosidades nos asiáticos: as mulheres têm tradicionalmente mamas pequenas, e os monges têm interesse em consumir soja … pois tira-lhes a libido!
O ácido fítico da soja provoca a inactivação (quelação) do cálcio, ferro, cobre, magnésio e zinco. Ora sendo o magnésio interveniente em mais de 300 reacções no nosso organismo, e imprescindível para a saúde cardiovascular … o cálcio é vital para a polarização celular e para os ossos … sem ferro há anemia … sem zinco não há antioxidantes internos, cicatrização e saúde cerebral … bem como o cobre, etc!
Mais, os anti-nutrientes contidos na soja inibem a tripsina, enzima que ajuda a digerir as proteínas, portanto não há boa digestão e absorção proteica.
As vitaminas B12 e D são negativamente afectadas pela soja. Só a vitamina D controla mais de 2000 genes, e a B12 é fulcral para a produção de energia celular… A soja tem altos níveis de alumínio e manganês pelo que pode criar toxicidade no nosso organismo.
A soja inibe a conversão da hormona da tiróide T4 em T3 (a sua forma activa), pelo que compromete o metabolismo e propicia ao aumento de peso por excesso de acumulação de gordura.
A soja provoca disfunção do sistema endócrino, pois os fitoestrogénios nela contidos causam estrogenicidade, com a consequente prematuridade da menarca, e efeminização nos rapazes. Esta verdade está escarrapachada da food database dos EUA, na fundação Weston-Price, e no fantástico livro “The soy ploy”. O maior cego é aquele que não quer ver!
O ácido fítico da soja provoca a inactivação (quelação) do cálcio, ferro, cobre, magnésio e zinco. Ora sendo o magnésio interveniente em mais de 300 reacções no nosso organismo, e imprescindível para a saúde cardiovascular … o cálcio é vital para a polarização celular e para os ossos … sem ferro há anemia … sem zinco não há antioxidantes internos, cicatrização e saúde cerebral … bem como o cobre, etc!
Mais, os anti-nutrientes contidos na soja inibem a tripsina, enzima que ajuda a digerir as proteínas, portanto não há boa digestão e absorção proteica.
As vitaminas B12 e D são negativamente afectadas pela soja. Só a vitamina D controla mais de 2000 genes, e a B12 é fulcral para a produção de energia celular… A soja tem altos níveis de alumínio e manganês pelo que pode criar toxicidade no nosso organismo.
A soja inibe a conversão da hormona da tiróide T4 em T3 (a sua forma activa), pelo que compromete o metabolismo e propicia ao aumento de peso por excesso de acumulação de gordura.
A soja provoca disfunção do sistema endócrino, pois os fitoestrogénios nela contidos causam estrogenicidade, com a consequente prematuridade da menarca, e efeminização nos rapazes. Esta verdade está escarrapachada da food database dos EUA, na fundação Weston-Price, e no fantástico livro “The soy ploy”. O maior cego é aquele que não quer ver!
Comentários
Postar um comentário