MORREM MAIS MULHERES DE ATAQUE CARDÍACO…!

A doença cardiovascular é tradicionalmente reconhecida como uma doença que atinge maioritariamente os homens. Na realidade, desde 1984 morrem mais mulheres vitimas de ataque cardíaco do que homens. E a maneira mais comum desta patologia se declarar nas mulheres, é através da morte súbita! Normalmente, as mulheres desvalorizam os sintomas e contemporizam com a ida à Urgência. Como os sintomas são frequentemente diferentes nas mulheres, os médicos tendem a não diagnosticar a doença cardiovascular nas mulheres, pelo que estas recebem terapias menos agressivas quer na prevenção, quer no tratamento da doença cardíaca. Esta situação conduz invariavelmente a piores prognósticos. Actualmente, 1 em 3 mulheres sofre de alguma forma de doença cardiovascular. Esta patologia é responsável por mais de dez vezes o numero de mortes do que o cancro. Os biomarcadores de doença cardiovascular como as alterações nas lipoproteínas, nomeadamente o aumento dos triglicéridos, da glicemia, e da PCR, e a diminuição do colesterol HDL, apontam para um aumento substancial do risco de doença cardiovascular. Os estudos também associam a disfunção endotelial e o ataque cardíaco à diminuição da DHEA circulante. E é sabido que os desequilíbrios hormonais da menopausa fazem aumentar imenso risco de doença cardiovascular.
 

VIVA O ASTRO-REI

Toda a gente sabe que a osteoporose conduz a fracturas ósseas, especialmente as da anca. E a maioria das pessoas sabe que a densitometria (DEXA) é usada como exame padrão na detecção da osteoporose. Contudo, poucas pessoas sabem que a DEXA também detecta lesões de osteomalácia nos adultos. Sim, não são apenas as crianças quem sofre de raquitismo! Um dos problemas é que corrente médica assume que tudo isto é uma questão de falta de cálcio, em vez de pensar que pode ser uma questão de osteomalácia a qual tem um tratamento próprio. Antes de tudo, os ossos são formados por uma matriz proteica (como se de uma esponja se tratasse) a qual é mineralizada por vários elementos, dos quais o cálcio é maioritário. Sem um bom aporte proteico, sem magnésio, silício, boro, e outros oligoelementos, os ossos não podem ser mineralizados com a qualidade desejada. E acima de tudo, sem vitamina D e K2 nem sequer há lugar a uma mineralização óssea eficaz. Aproveitem bem o sol pois é barato e está em toda a parte. Mas lembrem-se que com protector solar não há formação de vitamina D, e portanto fica aberto o caminho à osteoporose. Cerca de 20/30 minutos de exposição solar é o suficiente para uma boa produção de vitamina D.

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