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Viver mais anos com a melhor condição física. Enquanto que a Medicina Convencional resolve as situações patológicas, a Medicina Anti-Envelhecimento tem uma acção activa na prevenção das doenças. A Medicina Anti-Envelhecimento está focada nas hormonas, responsáveis pelo bom funcionamento de todas as células. Estas funcionam menos bem quando existem défices hormonais, e a desorganização torna-se completa na sua ausência.
O objectivo da Medicina Anti-Envelhecimento é a manutenção dos níveis hormonais ideais, actuando em 3 vertentes: um regime alimentar saudável, a prática de exercício físico adaptado a cada indivíduo e a terapêutica hormonal de suplementação.
A nossa alimentação tem uma enorme influência nas nossas células e metabolismo, assim como a forma como preparamos os alimentos. O regime aconselhado baseia-se numa dieta hipo calórica (que favorece a produção glandular) e hiper proteica (que possibilita a renovação celular e dos tecidos).
Os açúcares de absorção rápida são proibidos porque provocam a fome e, consequentemente, aumento da ingestão alimentar, além de contribuirem para o envelhecimento celular (provocam maior rigidez das membranas das células, o que dificulta as trocas celulares).
O leite também não é aconselhado porque agride a mucosa intestinal, tornando-a mais permeável à entrada de substâncias que podem ser nocivas. Os derivados do leite são melhor tolerados, mas a proliferação de fungos que causam na flora intestinal tem efeito negativo sobre alguns níveis hormonais. As gorduras sobreaquecidas são também de evitar. Aconselha-se uma boa distribuição das refeições ao longo do dia, assim como a ingestão de água.
Os legumes, assim como as sementes, são bons nutrientes: feijão, grão, favas, ervilhas. A couve-flor, os brócolos e as couves de Bruxelas têm propriedades anti-cancerígenas (2 ou 3 refeições por semana com estes ingredientes podem reduzir o cancro da próstata quase para metade).
A fruta da época é a mais aconselhada. A avaliação do indivíduo na Medicina Anti-Envelhecimento faz-se através da anamnese (que detecta deficiências hormonais), do exame físico e dos exames complementares de diagnóstico. Para além da avaliação hormonal, deve-se proceder à determinação do poliformismo genético do indivíduo, para que seja dada uma terapêutica hormonal à medida de cada um.
Desta avaliação fazem também parte exames imagiológicos que incidem sobre algumas glândulas endócrinas e alguns órgãos, ecografia tiroideia e prostática no homem, ecografia tiroideia, mamária e pélvica na mulher e, eventualmente, mamografia.
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