RESUMO SOBRE O SISTEMA IMUNE

O sistema imune tem como principal finalidade a defesa do organismo contra as doenças infecciosas, ou seja, resistência à infecção, e, tem também importância na homeostasia, e, na vigilância. A homeostasia consiste na manutenção do equilíbrio interno, enquanto a vigilânci corresponde à identificação do lhe é próprio ou não do organismo.

A infecção é conceituada como a reprodução e o desenvolvimento de micróbios patogênicos (queprovocam doença) no hospedeiro.
Os linfócitos e todos os elementos existentes no sangue são desenvolvidos a partir da célula-tronco ou unidade formadora de colônia (ou CFU sigla de colony forming unit ou unidadeformadora de colônia), consistindo em uma população primordial de precursores hematolinfóides
desenvolvidos a partir de células mesenquimais nas ilhotas sangüíneas do saco vitelino doembrião, sendo também denominadas como células primordiais. Posteriormente, ocorre acolonização da medula óssea, fígado, e, baço, além da migração das células progenitoras dos
linfócitos B e T para os órgãos linfóides primários.

Os componentes do sistema imune são:
O sistema hematopoético;
O fígado;
O baço.

SISTEMA HEMATOPOÉTICO
O sistema hematopoético compreende a medula óssea e o tecido linfático (constituindo o sistema
linfático) que produzem células sangüíneas.
A medula óssea constitui a fonte de todas as células do sistema imune, e, um ponto de contínua
proliferação celular para substituição das células sangüíneas. O tecido linfático é constituído
basicamente pelos nódulos linfáticos, linfonodos, baço, e, timo.
As células da medula óssea são denominadas células pluripotentes ou células-tronco
pluripotenciais porque são capazes de diferenciar-se em diferentes células sangüíneas, portanto,
levando a hematopoese (ou hemopoese que significa a formação do sangue) produzindo:
1 - Macrófagos;
2 - Leucócitos (ou glóbulos brancos);
3 - Eritrócitos (ou glóbulos vermelhos ou hemácias);
4 - Plaquetas.
Nesta Apostila estudaremos apenas os macrófagos e leucócitos que são as mais importantes
células de defesa do sistema imune.

1 – Macrófagos
Os macrófagos inicialmente são chamados de monoblastos (ainda na medula óssea), depois se
dividem dando origem aos promonócitos, e, posteriormente, evoluem para os monócitos que,
quando alcançam a corrente sangüínea têm a vida de um a três dias. Quando ocorre processo
inflamatório no organismo há aumento da produção dos monócitos, e, com intensa migração para
o local da inflamação secretando substancias como: Fatores que ativam linfócitos T e B,
componentes do sistema do complemento, fatores do sistema de coagulação do sangue (fatores V,
VII, IX, X), e, outros como a interferon gama, e, a interleucina 1.
Os macrófagos tem importante papel no início da resposta imunológica se ligando ao antígeno e o
apresentando aos linfócitos T, e, B além de ser o maior produtor da interleucina 1 (IL-1) que, ativa
os linfócitos, e, provoca a elevação da temperatura corporal durante o processo infeccioso.

As interleucinas são proteínas de peso molecular baixo e que agem como mensageiras entre o
sistema imunológico e os órgãos hematopoiéticos, tendo as funções de ativar o crescimento e a
diferenciação celular, ativar a inflamação, e, provocar a morte de outras células. Existem diferentes
interleucinas com variadas funções.
Quando os monócitos migram para o espaço extracelular, alguns autores denominam os monócitos
de macrófagos, e, de acordo com o local em que se encontram, os macrófagos recebem
denominações diferentes, como no fígado que são chamados de células de Kupffer, e, de micróglia
no SNC.

2 – Leucócitos
Os leucócitos correspondem às células mais importantes para o sistema imune, mas, nem todos os
tipos de leucócitos são produzidos na medula óssea.
Os leucócitos são classificados em granulócitos (pois, contém grânulos), e, agranulócitos (porque
não contém grânulos ao microscópio).

O granulócitos ou leucócitos polimorfonucleares são produzidos na medula óssea sendodenominados: Neutrófilos, eosinófilos, e, basófilos. Esta subdivisão está relacionada àspropriedades tintoriais dos grânulos no citoplasma. Os granulócitos são células móveis, e, que
atingiram sua diferenciação máxima, não mais se dividindo.
Os leucócitos agranulócitos são produzidos no sistema linfático, e, correspondem aos linfócitos,
e, aos monócitos.

Os neutrófilos compreendem 50 a 70% de todos os leucócitos, e, são os principais fagócitos do
organismo humano além de serem os primeiros ao situarem-se no local da lesão celular. Os
neutrófilos são citados por alguns autores apenas como polimorfonucleares ou polimorfos.
Possuem a vida média de oito horas, podendo atingir a vida média de doze horas ao microscópio,
mas, em caso de infecção a vida média pode diminuir para duas a quatro horas. O ataque dos
neutrófilos contra os micróbios incluem três fases:
- Movimento dirigido ao longo de um gradiente de concentração de uma determinada substancia
para o micróbio considerado como alvo (denominada quimiotaxia também definida como indução
dos fagócitos ao antígeno), e, leva a adesão inicial dos neutrófilos ao endotélio vascular,
principalmente ao longo do revestimento das pequenas veias pós-capilares, e, posterior penetração
destes fagócitos através de junções intercelulares migrando para o local extravascular da infecção
(os leucotrienos também têm função quimiotáxica e ativadora dos leucócitos, e, serão estudados
com os derivados do ácido araquidônico).
- Ingestão do microrganismo no interior de um vacúolo fagocítico circundado por membrana
(conceituada como fagocitose);
- Destruição do micróbio através da liberação dos conteúdos dos grânulos nos vacúolos
fagocíticos, pois, contém proteínas bactericidas, mieloperoxidase, catepsinas, e, com conseqüente
formação de superóxido e íon hidroxila (que são radicais livres).
Os eosinófilos contém histamina e heparina tendo papel importante em reações de
hipersensibilidade, e, tem ação contra parasitas multicelulares, como contra helmintos, pois,
embora não consiga também englobar através da fagocitose (devido ao tamanho do antígeno), os
eosinófilos liberam seus constituintes granulares (inclusive uma proteína e uma neurotoxina) no
meio extracelular podendo lesar estes parasitas (em Clínica Médica, geralmente, consideramos que
o aumento de eosinófilos, denominada eosinofilia, revela reação alérgica e/ou parasitose, sendo o
nível normal em torno de 2 a 4% do total de leucócitos).
Os basófilos também tem papel na resposta inflamatória contendo grânulos cheios de heparina e
histamina, mas, compreendem apenas menos de 1% do total de leucócitos.
Os linfócitos são classificados(ou divididos) em três grupos: células T, células B, e, células killer
naturais (ou células NK).
Células T ou Linfócitos T.

As células (ou linfócitos T) têm este nome porque saem da medula óssea muito jovens ocorrendo o
processo de maturação no timo (T= timo), e, em caso de exposição ao antígeno, proliferam-se e
diferenciam-se em um dos vários tipos de células T, como:
Células T auxiliares ou Linfócito T helper (ou T4) são as que ajudam as células B na resposta
humoral (ou seja, na produção de anticorpos), pois, após serem ativadas, secretam grande número
de proteínas semelhantes a hormônios denomindas linfocinas, servindo para controlar e coordenar
outras células do sistema imune. Entretanto, quando o linfócito T helper se liga ao antígeno, a
continuidade do processo de ativação deste linfócito necessita da interleucina-1 (IL-1) que é
produzida pelo macrófago. Após esta ativação pelo IL-1, o linfócito T helper passa a produzir aum
receptor para a interleucina-2 (IL-2), e, o próprio linfócito T helper passa a fabricar a IL-2 que é o
fator de crescimento do linfócito, e, age também sobre os linfócitos B, as células NK, e, sobre os
linfócitos granulares grandes.
As células T citotóxicas são as que têm as funções de atacar diretamente o antígeno,
principalmente os antígenos tumorais presentes nas células neoplásicas (destruindo-as), e, de
liberar mediadores químicos denominados linfocinas (que podem atrair macrófagos e linfócitos no
local da lesão). O linfócito T citotóxico não depende da IL-1 para iniciar sua ativação, mas, precisa
de IL-2 porque não consegue fabricar em quantidade suficiente.
Antígenos de histocompatibilidade (HLA).
O ser humano possui numa região do cromossomo 6 denominada MHC (M = major, H =
histocompatibility; C = complex), os genes herdados de ambos os genitores que determinam
especificamente as proteínas localizadas nas superfícies da maioria de suas células (ou seja, a
composição química das proteínas que existirão nas superfícies de suas células durante a vida do
individuo) que são denominadas antígenos de histocompatibilidade ou H.L.A. (que significa H
= human; L = leucocyte; A = antigen) porque foi inicialmente detectado nos leucócitos do
organismo humano, mas, sua distribuição é muito mais ampla, inclusive existem em variadas
espécies animais.
Como o Linfócito T não consegue reconhecer o antígeno quando está sozinho, o macrófago (ou
outra célula acessória que recebe o nome de célula apresentadora de antígeno) tem a importante
função de apreender o antígeno e desmontá-lo em fragmentos menores expondo, assim, para o
Linfócito T os antígenos de histocompatibilidade (ou seja, as proteínas da superfície do antígeno),
pois, somente com a apresentação do antígeno e das respectivas proteínas do complexo de
histocompatibilidade o Linfócito T é estimulado.
Os HLA estão divididos em três grupos: I, II, e, III. Estes grupos se subdividem como:
Classe I - HLA – A, HLA-B, HLA – C, HLA – E, HLA – F, HLA – G;
Classe II – HLA – D (que se subdivide em DN, DO, DP, DQ, DR);
Classe III – correspondem a três componentes do sistema complemento (B, C2, e, C4), e, a enzima
citocromo P- 450 (alguns autores não consideram os HLA da classe III como antígenos de
histocompatibilidade verdadeiros).
A freqüência com que um determinado HLA aparece na população depende de fatores raciais e
geográficos.
Os HLA estão relacionados também à incidência de diferentes doenças
principalmente reumáticas, embora ainda não esclarecida esta associação, acredita-se que, uma das
explicações seja que o próprio HLA do organismo humano seja confundido com o antígeno.
Atualmente, sabe-se que em caso de transplantes de órgãos (por exemplo, transplante de rim, de
coração ou outro órgão) são os antígenos de histocompatibilidade que tem importante papel na
aceitação ou rejeição do tecido transplantado, ou seja, estas proteínas existentes nas superfícies das
células do tecido doador devem ser compatíveis com o sistema imunológico do paciente que
recebe a doação (por este motivo deve-se o nome histocompatibilidade significando a
compatibilidade ou não entre os tecidos de indivíduos). Em caso de transplante de medula óssea,
por exemplo, recomenda-se que o doador seja irmão do paciente que necessita do transplante.

Células B ou Linfócitos B

As células B tem esse nome porque a maturação se processa na medula óssea, sendo que nas aves
esta estrutura corresponde à bursa (de Fabricius) (portanto, B = bursa). Estas células são as
responsáveis pela produção de anticorpos ou imunoglobulinas. Na superfície da célula B (ou
linfócito B) existem proteínas (denominadas receptores) com a função de reconhecer moléculas
estranhas, e, a célula B produz o clone dessa proteína que reconheceu o respectivo antígeno
(molécula estranha), o que constitui o anticorpo específico. Assim, como existem diferentes locais
de reconhecimento de antígeno na superfície da célula B, o organismo humano (e dos demais
mamíferos), pode reconhecer, praticamente, todas as proteínas estranhas que chegarem, e, produzir
diferentes anticorpos de acordo com estas proteínas.
O anticorpo consiste em uma molécula de proteína em forma de Y, sendo que os braços do Y,
denominados porções “Fab”, correspondem aos locais de reconhecimento de antígenos
específicos, e, a haste do Y, conhecida como porção “Fc”, tem a função de ativar os mecanismos
de defesa do hospedeiro.
A Resposta Imune Humoral (RIH) é mediada principalmente por anticorpos, que são proteínas
(gamaglobulinas) formadas por plasmócitos (linfócitos B). Plasmócito é o linfócito B diferenciado
e capaz de secretar anticorpos ativamente. Assim, anticorpos também podem ser chamados de
gamaglobulinas ou imunoglobulinas, e, tem como principal função neutralizar, e, eliminar o
antígeno que estimulou a sua produção. Esse processo de eliminação é feito de diversas formas,
principalmente através da fixação do complemento, opsonização (alteração da superfície do
antígeno para facilitar a fagocitose), reação anafilática (levando à desgranulação de mastócitos
com a conseqüente liberação de histamina), neutralização da substância, e, aglutinação. Portanto,
podemos resumir as seguintes funções dos anticorpos:
1 – Neutralização de alguns vírus e de algumas toxinas bacterianas;
2 – Fixação mais eficaz a parasitas multicelulares, o que facilita a sua destruição, (por exemplo, as
moléculas do anticorpo formam uma ligação entre o parasita e os eosinófilos, provocando danos
ou até a morte do parasita);
3 – Ativação mais seletiva da cascata do sistema complemento;
4 – Facilita a fagocitose de microrganismos principalmente por neutrófilos e macrófagos (pois, o
anticorpo também é uma opsonina).
O anticorpo consiste em uma molécula de proteína em forma de Y, sendo que os braços do Y,
denominados porções “Fab”, correspondem aos locais de reconhecimento de antígenos
específicos, e, a haste do Y, conhecida como porção “Fc”, tem a função de ativar os mecanismos
de defesa do hospedeiro.

No organismo humano existem cinco diferentes classes de imunoglobulinas sendo designadas por
letras: A, G, M, E, D, (ou seja, IgA, IgG, IgM, IgE, e, IgD). Quando o linfócito B torna-se
completamente diferenciado em célula secretora de anticorpo é denominado plasmócito.
O IgA tem ação antiviral prevenindo a ligação do vírus com as células epiteliais do aparelho
respiratório e gastrintestinal (como se fosse uma cola ligada aos vírus impedindo a penetração no
organismo), portanto, leva a neutralização do vírus.
As imunoglobulinas G (IgG) formam cerca 75% das imunoglobulinas totais do soro, entretanto,
quando ocorre uma estimulação antigênica, inicialmente formam-se os anticorpos M (IgM), e,
posteriormente, os anticorpos IgG, sendo que estes tem importante papel no estímulo a fagocitose
(preparando as células e/ou partículas para a ingestão pelos fagócitos).
A IgM consiste no primeiro anticorpo a surgir no organismo, tanto a ser fabricado no recém-
nascido, como após uma infecção no adulto, portanto, é considerado um anticorpo de resposta
primária. Devido ao alto peso molecular (900.000) e muito pontos de ligação com o antígeno
torna-se eficiente nas reações de aglutinação, inclusive sendo o principal receptor para antígeno na
superfície da célula B além de ser eficiente na ativação do sistema complemento e promoção da
lise do antígeno.

A IgE embora apresente baixa concentração no organismo, através da ligação com mastócitos e
basófilos (onde existem receptores para a IgE) levam a liberação do conteúdo dos grânulos destes
leucócitos que promovem a contratura de musculatura lisa, e, com a tentativa de expulsar os
parasitas. Mas, às vezes, os anticorpos IgE podem reagir com o pólen ou outros elementos do meio
ambiente provocando a liberação dos materiais destes granulócitos, e, conseqüentes reações
alérgicas.

A IgD, correspondente a 0,2% do total de imunoglobulinas do soro, possivelmente, funciona
como receptor para antígenos na superfície do linfócito B, os estudos sobre a IgD são bastante
limitados devido tanto a baixa concentração sérica desta imunoglobulina, e, como pela sua
labilidade.
Principalmente quando um micróbio patogênico invade o organismo humano, tanto o Linfócito T
como o Linfócito B passam para os tecidos afetados, deixando a corrente sangüínea através dealguns locais como os existentes em vênulas pós-capilares onde as células do endotélio são altas,grandes e colunares (na maioria dos vasos sangüíneos as células endoteliais são achatadas e finas).

Células Killer (ou células natural Killer)
As células killer são células linfóides não T, e, não B especializadas, e, têm ação sobre célulasinfectadas pelo vírus e sobre células tumorais consideradas células alvo. Mas, esta ação dependedo anticorpo que age como opsonina na célula alvo.

FÍGADO
O fígado participa da resposta imune principalmente através da fagocitose pelas células deKupffer, e, pela produção da Proteína C reativa (PCR).
O fígado produz a proteína C reativa (que é um fator sérico) durante a fase aguda, em resposta àinterleucina – 6 (IL-6) e outras citocinas, e, o aumento desta proteína encontra-se relacionado,
freqüentemente, à infecção bacteriana. Mas, a PCR também pode ser elevada em caso de algumasdoenças não infecciosas como: Infarto agudo do miocárdio, tumores malignos, pacientesqueimados e outras situações.

O fígado também processa a formação de outras proteínas relacionadas à fase aguda como amucoproteína, a ceruloplasmina, e, a haptoglobina.
Os hepatócitos (células do fígado) e os monócitos são únicas células capazes de produzir todos os
elementos do sistema complemento, embora outras células como as células endoteliais e amesangiais renais produzam alguns dos elementos deste sistema que é constituído por mais detrinta proteínas que, embora normalmente, encontram-se na forma inativa, quando surge um sinalespecífico provoca a ativação do sistema complemento (também chamadacascata docomplemento quando ativado) com variadas funções no sistema imune como:

Lise da membrana do antígeno (provocando orifícios na membrana),e lise de células; serve comoopsonina (opsonização consiste na alteração da membrana do antígeno para facilitar a fagocitose);age sobre os vasos sangüíneos promovendo a vasodilatação o que facilita a saída de células dedefesa da circulação para o local onde existe o processo infeccioso; neutraliza vírus; e, atraifagócitos para o local da inflamação (ação quimiotática). Quando ativado, o sistema complementopode interagir com o sistema de coagulação sangüínea promovendo a formação de trombos(devido a agregação de plaquetas).

BAÇO
Para fins de estudo, os órgãos linfóides são divididos em dois grupos principais: Um central(formado pelo timo e medula óssea), e, o grupo periférico (formado pelo baço, linfonodos, e,tecido linfóide associado a mucosas).

Enquanto nos órgãos linfóides centrais ocorre a maturação dos linfócitos independente da presençado antígeno, entretanto, para que a maturação prossiga nos órgãos linfóides periféricos éindispensável a presença do antígeno. Assim, como o baço pertence ao grupo periférico, a sua

importância imunológica depende mais da presença do antígeno que ativa os linfócitos
adequadamente programados, tornando-as células imunologicamente funcionais.

O baço também tem função não imunológica, exercendo durante a vida fetal humana a função de
órgão hematopoiético, e, no adulto, em situações patológicas, esta função pode existir.

Outra função não imunológica do baço é realizar a fagocitose de hemácias velhas, leucócitos gastos, e, de
plaquetas através dos macrófagos que são abundantes neste órgão. Estes macrófagos também
produzem bilirrubina derivada da degradação da hemoglobina.

Comentários